Outro experimento com nankin e pastel em papel reciclado.
Apesar de nunca ter ido ao circo, gosto muito da figura do palhaço, principalmente daqueles que brincam com o sonho e com a inocência dos espectadores, fazendo os olhos das crianças e mesmo dos adultos brilharem.
Lembro-me dos doutores da alegria e sua capacidade de, por um breve momento, levar o paciente a esquecer sua dor. Comecei a fazer Psicologia por causa dessa identificação. Terminei sem nunca ter feito algo do tipo, mas a vontade continua presente.
Talvez não precise entrar em um hospital, vestido de palhaço. Como disse Mário Quintana: “Alegria é quando tem um circo dentro do coração da gente.”
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
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4 comentários:
pra ser sincero eu ó vim dar meus parabéns pela boa ecolha de simplicidades quevc adotou é isso gostei muito
um abraço.
Celso de sousa
Valeu pelo comnetário.
legais os palhaços!
Espalhemos alegria da maneira que for possível.
Quanto ao desenho, pena que quando se escaneia perde a vida do pastel, né? Fica parecendo giz de cera. Ta lindo mesmo assim!
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