Mais uma tarefa que fiz, a pedido de uma amiga, para as crianças colorirem. Dessa vez foi a ilustração da história de um tubarão que, depois de perder os dentes, se cansa de comer peixe e fica amigo deles.
Outro experimento com nankin e pastel em papel reciclado.
Apesar de nunca ter ido ao circo, gosto muito da figura do palhaço, principalmente daqueles que brincam com o sonho e com a inocência dos espectadores, fazendo os olhos das crianças e mesmo dos adultos brilharem. Lembro-me dos doutores da alegria e sua capacidade de, por um breve momento, levar o paciente a esquecer sua dor. Comecei a fazer Psicologia por causa dessa identificação. Terminei sem nunca ter feito algo do tipo, mas a vontade continua presente. Talvez não precise entrar em um hospital, vestido de palhaço. Como disse Mário Quintana: “Alegria é quando tem um circo dentro do coração da gente.”
Estou experimentando formas diferentes de expressão. Pouco antes do Carnaval, comprei um kit de canetas bico-de-pena e um vidro de nankin. Após alguns rabiscos para aprender como desenhar com as canetas, fiz o primeiro desenho e colori no computador: